Impressionado com a obra "Arrufos", quando esta foi exposta em 1887, um cronista do jornal Diario Illustrado comentou:
“‘quando uma mulher, vestida de seda, se atira ao chão, brutalmente, como aquela, quando ela chora, quando espatifa uma rosa, mordida de cólera, o negócio é muito mais sério que um simples arrufo’ (…) [O homem] é um pobre de espírito, que tem a preocupação única da toilette e da pose calculada [com sua] ‘horrível gravata vermelha de mau gosto, de caixeiro ao domingo’”
Sobre este documento
M.C. Bellas Artes. In: Diario Illustrado. Rio de Janeiro, 30 de agosto de 1887, p.2.
M.C. Bellas Artes