- Desenvolver a capacidade de crítica;
- Desenvolver a capacidade de interpretação de diversas fontes: escrita, oral e audiovisual;
- Estimular a valorização de diferentes perspectivas sobre o mesmo tema;
- Mostrar a variedade de fontes documentais.
Aula mista, interdisciplinar, expositiva com análise de mapas e imagens.
Projetor, computador, caixa de som, lousa e giz.
Acesso à conteúdo multimídia.
Análise do mapa físico e demográfico da aula, com produção de Texto virtual, disponibilizado no blog da sala, com as conclusões do grupo, após a realização de todas as atividades.
Os alunos serão estimulados a produzir um documentário sobre a visão que o grupo tem do continente africano, em oposição às ideias concebidas antes da aula. A avaliação será concluída apos a apresentação dos vídeos para o restante da classe.
O professor de Geografia faz sua exposição inicialmente, fazendo uso de mapas da África e de imagens que reflitam a ocupação do continente e seus aspectos geográficos. O professor faz intervenções verbais, explicando como se deu a ocupação em função dos aspectos geográficos. O professor de História aproveita as imagens, que foram selecionadas por ambos durante a preparação da aula em programa de slides, e relembra que não existe a obrigatoriedade da escrita nas fontes históricas e chama atenção para a importância da oralidade e das tradições no conhecimento histórico da África, sobretudo.
Reunir a sala em grupos de até cinco alunos pedir que escrevam quais são seus pré-conceitos sobre a África. A atividade deverá ser entregue na próxima aula. Antecipar que a atividade avaliativa será o desenvolvimento de um blog e de um documentário após a finalização das aulas. Nesse momento é importante recolher os estereótipos para fazer o confronto com o vídeo, na próxima atividade.
Apresentar o vídeo de Chimamanda Adichie: "O perigo de uma única História". Propor a análise de imagens atuais de cidades africanas e confrontá-las com a ideia de que a África é um continente formado exclusivamente por países muito pobres, completamente dependentes de outros países. Ainda que a desigualdade social seja muito grande, conforme indicadores da ONU, mostrar que a África não é apenas um aglomerado de famintos e doentes desesperados, que o viver bem depende da visão do observador, geralmente, comparando com valores eurocêntricos.
Será aberto um período para debate entre os grupos e os professores, após a apresentação dos documentários feitos pelos grupos e a intervenção nos blogs. A ideia é confrontar o estereótipos e quebrar as ideias fornecidas pelo senso comum. Os professores estarão presentes para solucionar eventuais dúvidas.