3º Curso de Formação de Professores

História do índio na sala de aula

120
minutos

O INDÍGENA NAS ARTES PLÁSTICAS DO BRASIL COLÔNIA E IMPÉRIO

Trabalharemos com a Segunda Série do Ensino Médio: 1- Divisão da sala em grupos; 2- Distribuição das pranchas de pinturas; 3- Análise dos quadros pelos grupos; 4- Apresentação das interpretações para a sala toda; 4.1- Refletir sobre as intenções do pintor: de qual ponto executou aquela obra? 5- Considerações do professor; 6- Avaliação: desenho ou pintura do indígena hoje.

Plano de aula construído por
Paulo Eduardo de Mattos Stipp (Votuporanga / SP)

Objetivos

O objetivo fundamental é apresentar as principais questões teóricas que envolvem a compreensão histórica das pinturas sobre indígenas, enquanto construção histórica e sua relação com a experiência vivida.

Apresentar a representação pictórica dos indígenas como uma mensagem que se elabora através do tempo, onde o indígena, tratado como ícone, espelha as questões da época de que o retratou.

Sistematiza a leitura das pranchas propostas e sua contextualização e intenções

Requisitos

Este Plano de Aula não envolve muitos recursos, sendo necessário apenas:

1- Pranchas dos quadros a serem analisados: Theodor Bry, Albert Eckhout, Jean-Baptiste Debret, Vítor Meireles, Pedro Américo e Almeida Júnior

2- Computador com acesso a internet e datashow

3- Celulares

4- Papel sulfite A4

5- Lápis, giz de cera e/ou tintas

Avaliação

Para este Plano de Aula pretende-se montar uma exposição com a representação de imagens produzidas pelos alunos que reflitam uma mudança (se é que atingiu êxito) que repense o indígena hoje, na sociedade contemporânea, e/ou, uma visão crítica entre como se concebia o indígena antes dessa aula, e o depois

Desenho ou pintura do que é ser indígena no século XXI (individual)

1
30
min

Produção escrita em grupo (alunos)

0- Introdução pelo professor

1- Divisão da sala em grupos de até cinco alunos.

2- Distribuição das pranchas de pintores e períodos diferentes.

3- Análise dos quadros: Primeiro enquanto mera descrição, seguida das possíveis inferências e interpretações que a pintura possa suscitar. (grupinho)

2
35
min

Atividade oral envolvendo a classe (perguntas/respostas/debate)

4- Apresentação dos grupinhos das leituras/interpretações dos quadros para a sala toda (grupão)

4.1- Ficar atento às interpretações naturalizadas frente as populações indígenas (do índio idílico, idealizado, protetor da natureza, entre o exótico e o bestial).

4.1- Estimular a interpretação das intenções do pintor. De qual local ele executou aquela obra? A partir de que ponto de vista?

3
35
min

Exposição Oral por parte do professor

5- Amarração do professor.

Resgatar as interpretações consagradas em seu caráter ideológico que fossiliza a compreensão do indígena como um sujeito ahistórico. Congelado no tempo.

Recuperar as interpretações que conseguiram captar o olhar do pintor e sua época. Enfatizar a compreensão do momento histórico em que a obra foi produzida.

4
20
min

Atividade a ser realizada em casa pelos alunos (lição de casa)

6- Avaliação: Realização de um desenho ou pintura de como eles (nossa época vê o indígena)

Orientar a confecção da avaliação.

Ela pode refletir o que é ser indígena no século XXI, ou

Pode refletir a quebra de paradigma da visão que eles tinham sobre o indígena, e como eles passaram a ver

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