“Nossa narrativa começa a partir do dia 27 de fevereiro de 1929, quando José Nobre de Lima, esposo de Antônia Nobre de Lima, falecida no dia anterior, prestou queixa na Delegacia de Polícia de Rio Branco contra o médico higienista Sebastião de Melo, que se recusava, veementemente, a emitir o atestado de óbito da falecida (...)."
Século XX usos e costumes História da medicina Acre